segunda-feira, 10 de agosto de 2009

FoG, mais que um clã, uma família! - Cap. 2

Após a leve sessão de estresse, o jovem rapaz sentou-se à beira de uma das janelas do quarto e parecia pensativo... Mas a sua agitação era bem maior e mais inquietante. Ele tentava olhar para todos os lados tentando se acalmar, mas era em vão. Começou a andar de um lado para o outro... A visão que nos dava era de total nervosismo, mas não se sabe se é pelo acontecimento passado ou pelos gritos das pessoas que ainda se ouvi de longe.
- Um nome para um clã... Preciso de um nome para clã... - Era os pensamentos dele.
Andava para um lado, andava para o outro. Sua inquietude era mais que perceptível! Os seus pensamentos estavam indo tão ao longe, que o tempo passou e nem foi percebido. As gritarias do lado de fora haviam diminuído... Estava tudo mais calmo... Menos o rapaz.
- Que droga!! - Disse em fúria, pegando um vazo de porcelana e tacando-o na parede. - Que nome!!
Exaustado, o rapaz desaba na cama. Num quarto próximo, aquele casal acorda assustado.
- O que foi isso? - Disse a mulher.
- É o garoto...
- Será que aconteceu algo com o meu bebê!?
- Nada... Deixa o moleque... Ele está apenas desabafando...
E a noite passou... Amanhece o dia com um sol brilhante, que nem parecia que havia chovido a noite inteira, e nos portos de Alberta, apenas ficou a lama e algumas peças de roupas, com casacos e sobretudos, espalhados pelo chão por causa da confusão causada. As manchetes do Midgard News relacionam sobre o tumulto gerado pelas pessoas nos portos de Alberta e a "greve" de todas as guildas.
Naquele casarão, dos belos portões do tom de bronze com um polido "K" em ouro, o café estava sendo posto a mesa. Na mesa, a mesma do jantar, estava o casal, eles trajando roupões, ela de tom lilás e ele de tom marrom, ambos liam os jornais. Já no quarto do rapaz, ele, estirado do mesmo jeito que ficou, acordou com a luz do sol refletindo no rosto.
- Puxa já amanheceu?! - Pensou. - O dia está ótimo para um treino. - Continuou o pensamento. Após levantou-se e tirou aquela roupa que estava...
Um tempo após, desce o rapaz, com uma roupa mais despojada, procurando um de seus mordomos.
- Drenner, você está aí?! Preciso de você lá no salão das armas!
- Sim jovem senhor! - Obeceu o mordomo.
- Filho, você não vai comer nada!? - Indagou a mãe.
- E o que você fazer na sala das armas?! - Pergunta o pai.
- Vou treinar, oras! - Responde o rapaz.
- Treinar?! Como assim!? - Indagaram os pais.
- Ué, quero ser uma classe, amanhã vou fazer minha inscrição, quero estar preparado!
- Você sabe o quanto eu não quero que vá para a guerra... Mas, por causa da confusão causada ontem, todas as guildas estão em greve! - Responde o pai. - Veja com seus próprios olhos. - Disse isso jogando para o filho o jornal que estava na mão.
O rapaz pegou o jornal e começou a ler. Após ler, deu um pequeno sorriso, pôs o jornal na mesa e começou a rir.
- Por que está rindo, garoto? - Pergunta o pai.
- Pelo menos, tenho mais tempo para me aprimorar... - Depois ele apanha um pão e dá um tchau para os pais. - Vamos Drenner!
Um tempo depois, lá na sala de armas, estava o rapaz e seu mordomo, o jovem encantado por um gama de machados e o mordomo tentando entender o por quê de tudo.
- Jovem senhor... Por que desafia seu pai?
- Não sei... Drenner, você acha que esse machado é perfeito?!
- É um belo machado de duas mãos, jovem senhor... Mas como o senhor não sabe?
- (Hipnotizado pela arma) Como assim, não sei o quê? - E começou a sacudir e brandir a arma.
- (Desviando dos golpes) Esqueça jovem senhor... O que pretende ser?
- O que meu pai era... Pelo jeito de dizer, foi alguma coisa.
- Ele foi um paladino, jovem senhor.
- Paladinos são chatos... Olha... Ela é slotada!! Que cartas tem?
- Parece ser 2 cartas hidras, jovem senhor... Tem alguma classe em mente!?
- A única coisa que eu tenho em mente é apenas um nome bom para um clã. Este tem que ser forte, causar impacto... Ser um ótimo clã.
- Por que o senhor não pesquisa na biblioteca?
- Hmm... Nada mal! - E jogou a arma ao chão. O mordomo deu um passo para trás para não ser atingido. Correu em direção à porta e gritou: - Ah... Serei um ferreiro! Um grande ferreiro de batalha!
- (Pegando o machado) Que coisa, jovem senhor... - Pensou.
Um tempo depois, na pequena biblioteca que havia dentro de casa, o garoto estava fazendo uma enorme bagunça. O som de livros sendo jogados e "não... esse não" e "nem isso!" eram ouvidos. A senhora da casa passava por ali e ouviu. Intrigada, foi ver o que era.
- Meu filho!! O que fazes aí?! Bagunçando a pequena biblioteca de seu pai?
- Estou procurando algo para me inspirar mãe...
- Inspirar o que?
- Um bom nome para clã!
- Ah sim... Tem alguma coisa em mente?
- Só o fato de ser um nome forte, bom, que tenha impacto ao quebrar a emperium e o nosso nome ser anunciado!
- Hmm... Uma pena... Espero que os deuses te ajudem!! - Disse a mãe com um sorriso.
- Só se eu fizer uma facção com os deuses! - E a senhora apenas beijou seu filho e foi embora. Porém ele ficou intrigado com alguma coisa. Ele parecia inquieto...
- Essa sensação de novo... - Pensou o rapaz. - Facção com os deuses... O nome poderia ser Facção dos Deuses... Um grupo de pessoas, com um grau de especialidade e super dedicadas... Fortes e produtivas o suficiente, o suficiente para ganhar a guerra... Dignos de Deuses! - Pensou entusiasmado.
O rosto do rapaz iluminou-se de uma tal forma que seus olhos brilhavam como a luminosidade de diamantes faiscando sob a luz. Fechava o último livro que estava lendo e finalmente concluiu:
- Tá aí, gostei... Vou chamar o clã de Faccion of Gods e nós vamos ser um grande clã... Ou eu não me chamo Obi-Wan Kenobi...

Um comentário:

Unknown disse...

os dois ficaram muito bons... bela criatividade...

ahh...

vc podeira colocar apenas 1 capitulo por dia... pra ficar melhor pros leitores e pra vc tb...