FoG, mais que um clã, uma família! - Cap. 3

10 dias se passaram desde que houve a confusão nos portos de Alberta. Tudo parecia normal, porém as guildas ainda estavam de greve. Eles temiam uma tal profecia, porém, por mais que o Rei Tristan dizia que estava tudo bem, os líderes das guildas não queriam mais abrir suas portas para os novatos.
Nos portos de Alberta, estavam chegando alguns navios vindo de Kunlun e Amatsu. Algumas pessoas pareciam enjoadas, outras emocionadas, outras chateadas... Coisas comuns quando se passa dias no mar.
- (Após um Suspiro) Finalmente estou no continente... - Disse uma menina que acabara de descer do navio. Ela travaja uma roupa de manga comprida de cor rosa, luvas brancas e calças jeans e um singelo tênis branco, tinha os cabelos cheios e curtos até o ombro castanhos, os olhos na cor castanho claro, e no cabelo, usava uma fita de laços amarela, como um arco. Usava também, uma bolsinha de croché e na mão uma pequena mala. - Hmm... Que viagenzinha mais chata essa. - De repente, ela retira da bolsinha um papel. - Papai me disse que ao chegar no continente, procurasse outro navio. - Então ela parou e fez cara de desgostosa. - Ai... Outro navio não...
Não era apenas as pessoas de navios que vinham, outras, que tinham dinheiro vinham de teleporte de kafra, as que tinham parentes sacerdotes, de portal. Mas a maioria vinha a pé mesmo. E foi o caso de dois jovens, que pareciam ser muito amigos: um trajava uma roupa mais simples, tinha os cabelos brancos, curtos com um franja caída, a pele parecia ser queimada de sol (proviniente de Morroc), os olhos se confundiam com a cor da areia; o rapaz ao lado, parecia mais distinto, tinha longos e "espetados" cabelos azuis, olhos verdes de um tom profundo, porém a pele era clara. Ambos estavam chegando de caminhada, que era longa...
- Putz Mark, bem que seus pais poderiam ter liberado uma graninha para um sacerdote.
- Leo, eles cortaram minha grana, disseram que já haviam pago tudo o que eu queria para virar um templário. A droga que andamos de Morroc até aqui.
- Vamos para o barco que nos leva para o campo de inscrição...
E assim, todos aqueles que queriam ir para o campo de treinamento tinham que ir aos portos de alberta para irem até lá. Quando chegaram ao devido lugar para o embarque, havia uma enorme multidão. As pessoas estavam se aglomerando e parecia que, haviam poucos barcos pra muita gente.
- O que está acontecendo?!? - Disse um rapaz loiro, de cabelos curtos e espetados, de olhos azuis como o céu, trajava uma roupa de cunho oriental, como um shaolin. Ele parecia desolado e perdido.
- Estão dizendo que não podemos ir até o local de inscrições. Parece que tá fechado! - Informou um rapaz alto, robusto, que tinha o cabelo comprido e preso por um rabo de cavalo, no tom de castanho escuro, quase negros, os olhos de mesma cor. Sua expressão parecia fechada. Suas roupas eram despojadas, mas pareciam surradas e sujas, por ter andando de onde mora para Alberta.
- Ah... Obrigado... - Respondeu o loiro, saindo de perto do cara.
A confusão parecia intensa. No meio da galera, uma pessoa furava o bolo.
- DÁ LICENÇA!! QUEM PASSOU A MÃO EM MIM??! - Era uma mulher, de longos cabelos picotados cor de rosa, olhos avermelhados, porém rosa. Trajava um vestido comum, sapatos comuns e segurava uma bolsa nas mãos. Ela foi empurrando o povo até chegar no atendente. - E aí, posso ir?!
- Heim?! Os portos estão fechados para a ilha. Espere até a greve acabar! - Disse o atendente.
- Mas minha família reservou um lugar pra mim, faz 2 meses!! Pode ver aí, Mari... MA-RIIII!! - E gritava o nome no ouvido do rapaz.
- Não precisa gritar. As reservas foram suspensas. Tudo foi suspenso!
- Ah não... Eu vou entrar!! - E assim ela empurrou o cara e entrou, atrás dela o galerão.
E todos entraram, ou melhor, todos que puderam entrar partiram para a ilha.
- Nossa, mina, gostei de sua atitude. - Disse um rapaz, de cabelos na cor de lavanda, olhos rosados, trajava uma roupa bem a vontade, com caracteres parecendo orientais.
- Ah, valeu... É que eu não vou com a cara de NOOB!! - E depois foi embora deixando o cara lá.
Um tempo depois, o navio aportou na ilha de treinamento. As pessoas se espalhavam pelo local, muitas delas admiridas... Mas tão admiradas, que não vêem por onde andam...
- Oooooooooops!!! - Alguém interjeitou.
- Você está bem, mocinha?! - Disse um rapaz, de cabelos curtos e picotados, de tons castanhos claros, quase loiro, dos olhos de mesma cor. Usava uma roupa simples: camisa, calça comprida e tênis. Ele levantava uma mocinha que acabara de tropeçar em cima dele...
- Eu... - Disse a mocinha... A mesma dos cabelos curtos e cheios e arco de lacinhos amarelos. Ao olhar pro rapaz, seus olhos brilhavam. - ...Sim... Estou...
- Não se machucou, né!? - Continuou o rapaz.
- Não eu estou bem... Desculpe por ter tropeçado em você!
- Que nada... - Dizia o Rapaz com sorriso.
- Danny, vamos! - Gritou um rapaz, com o cabelo bem parecido com o do outro, só que de tons negros.
- Tenho que ir... É o meu primo.
- Tá... - Disse a menina que parecia aluarada. - Como ele é fofo.... - Depois pensou. Após tomar um empurrão de alguém, "acordou". - Ih... A inscrição... Já tem fila formando!
Desesperada a menina correu até a entrada. Conseguiu sair de todo o tumulto!! Passando à frente de todos.
- Quero me inscrever!! - Disse com sorriso.
- Não estamos fazendo mais inscrições. Estamos em greve!
- O QUEEEEEEEE?!? - Gritou a menina. - COMO ASSIM, EM GREVE?!! EU NÃO VIM DE MUITO LONGE PARA ENCONTRAR ESSA PORCARIA AQUI EM GREVE!! NEM PENSAR!!
Num ataque de fúria, a menina subiu à mesa e iria atacar o atendente, no meio do povo, uma pessoa viu o escândalo da menina e percebeu que esta iria atacar, foi até ela e segurou o braço que a garota iria "socar" o cara. A menina percebeu que foi parada, e olhou para o lado, quando viu...
- Você!? - Disse num tom meloso.
- O que pensava em fazer!? - Disse o rapaz que nele, ela tropeçou.
- Ela queria me socar... Só porque estamos em greve...
- Eu ouvi... E por que está em greve?!? O rei não disse que está tudo bem? Se não abrir para recrutar novas classes, não haverá pessoas para defender...
Todos pararam, se entreolharam... O rapaz ainda segurava a mão da menina e tinha uma cara de sério, a menina, estava encantada, o cara que quase foi socado, pensativo. Então o cara parou, matutou e por fim disse:
- Não é que você tem razão!? - Após virou-se para trás. - Vamos lá instrutores, temos aprendizes para formar!
O rapaz soltou a mão da menina e voltou a ter um sorriso no rosto.
- Pronto.. Agora pode se inscrever! - Disse o rapaz.
- Sim... Começaremos as inscrições... Qual é o seu nome?! - Perguntou o cara.
- Hãm... É pra mim? - Perguntou a menina. E todos afirmavam que sim. - Ah... Me chamo... Haruhi Suzumiya!
- Pronto Haruhi, pode entrar. - Disse o cara.
- Er... E você!? - Perguntou Haruhi ao rapaz. - Não vai entrar?!
- Mais tarde... Tenho que ver umas coisas com o meu primo...
E a menina entrou no castelo. Mais tarde, no meio dos tutoriais...
- Nossa que demora... Por que vc se inscreveu como Leo SinX?
- Do mesmo jeito que vc não quis usar seu nome, Mark... - Andaram mais um pouco e no meio dos tutoriais, viram àquela, que poucos minutos atrás estava fazendo um alvoroço na porta. - Mark, não é aquela que gritou agora pouco?
- Parece, vou lá jogar meu charme a ela...
Andou um pouco mais perto, chegou ao lado dela e impôs em "prática" seu charme.
- Oi, você será odalisca!?
- Hãm... OIEEEEE!? Odalisca eu?! Não, não... Vou ser sábia! - E respondeu o rapaz com sorriso. Ele tava mais sem graça, do que abismado. - E você... O que vai ser?
- E... E... Eu? Ah, sim! Eu serei um grande templário! - Falando cheio de pose.
- Ah, legal... Prazer, sou Haruhi Suzumiya e como vc se chama?
- Eu sou o T Mark, ao seu dispor.
- Por que Tê?? Você gosta da letra "t"?
- Não, é por que é o meu primeiro nome.
- Ah é?! E qual é?
- Ah, eu não posso dizer... É m nome complicado, feio e difícil de ser pronunciado!
- Ah é... Só isso? - A garota parecia ter murchado. - Nome complicado e você não gosta?
- É isso aí! Pode me chamar de Mark, ou de "meu bem" caso queiras! - E falava cheio de pose. Haruhi parecia pensativa, procurava algo... E de repente, por fim, abriu a boca:
- Vou te chamar de Adiscley! - Dizia-lhe com sorriso.
- O QUEEEEEE?!? - Disse T Mark assustado. Atrás dele estava Leo SinX, que ria "litros".

FoG, mais que um clã, uma família! - Cap. 2

Após a leve sessão de estresse, o jovem rapaz sentou-se à beira de uma das janelas do quarto e parecia pensativo... Mas a sua agitação era bem maior e mais inquietante. Ele tentava olhar para todos os lados tentando se acalmar, mas era em vão. Começou a andar de um lado para o outro... A visão que nos dava era de total nervosismo, mas não se sabe se é pelo acontecimento passado ou pelos gritos das pessoas que ainda se ouvi de longe.
- Um nome para um clã... Preciso de um nome para clã... - Era os pensamentos dele.
Andava para um lado, andava para o outro. Sua inquietude era mais que perceptível! Os seus pensamentos estavam indo tão ao longe, que o tempo passou e nem foi percebido. As gritarias do lado de fora haviam diminuído... Estava tudo mais calmo... Menos o rapaz.
- Que droga!! - Disse em fúria, pegando um vazo de porcelana e tacando-o na parede. - Que nome!!
Exaustado, o rapaz desaba na cama. Num quarto próximo, aquele casal acorda assustado.
- O que foi isso? - Disse a mulher.
- É o garoto...
- Será que aconteceu algo com o meu bebê!?
- Nada... Deixa o moleque... Ele está apenas desabafando...
E a noite passou... Amanhece o dia com um sol brilhante, que nem parecia que havia chovido a noite inteira, e nos portos de Alberta, apenas ficou a lama e algumas peças de roupas, com casacos e sobretudos, espalhados pelo chão por causa da confusão causada. As manchetes do Midgard News relacionam sobre o tumulto gerado pelas pessoas nos portos de Alberta e a "greve" de todas as guildas.
Naquele casarão, dos belos portões do tom de bronze com um polido "K" em ouro, o café estava sendo posto a mesa. Na mesa, a mesma do jantar, estava o casal, eles trajando roupões, ela de tom lilás e ele de tom marrom, ambos liam os jornais. Já no quarto do rapaz, ele, estirado do mesmo jeito que ficou, acordou com a luz do sol refletindo no rosto.
- Puxa já amanheceu?! - Pensou. - O dia está ótimo para um treino. - Continuou o pensamento. Após levantou-se e tirou aquela roupa que estava...
Um tempo após, desce o rapaz, com uma roupa mais despojada, procurando um de seus mordomos.
- Drenner, você está aí?! Preciso de você lá no salão das armas!
- Sim jovem senhor! - Obeceu o mordomo.
- Filho, você não vai comer nada!? - Indagou a mãe.
- E o que você fazer na sala das armas?! - Pergunta o pai.
- Vou treinar, oras! - Responde o rapaz.
- Treinar?! Como assim!? - Indagaram os pais.
- Ué, quero ser uma classe, amanhã vou fazer minha inscrição, quero estar preparado!
- Você sabe o quanto eu não quero que vá para a guerra... Mas, por causa da confusão causada ontem, todas as guildas estão em greve! - Responde o pai. - Veja com seus próprios olhos. - Disse isso jogando para o filho o jornal que estava na mão.
O rapaz pegou o jornal e começou a ler. Após ler, deu um pequeno sorriso, pôs o jornal na mesa e começou a rir.
- Por que está rindo, garoto? - Pergunta o pai.
- Pelo menos, tenho mais tempo para me aprimorar... - Depois ele apanha um pão e dá um tchau para os pais. - Vamos Drenner!
Um tempo depois, lá na sala de armas, estava o rapaz e seu mordomo, o jovem encantado por um gama de machados e o mordomo tentando entender o por quê de tudo.
- Jovem senhor... Por que desafia seu pai?
- Não sei... Drenner, você acha que esse machado é perfeito?!
- É um belo machado de duas mãos, jovem senhor... Mas como o senhor não sabe?
- (Hipnotizado pela arma) Como assim, não sei o quê? - E começou a sacudir e brandir a arma.
- (Desviando dos golpes) Esqueça jovem senhor... O que pretende ser?
- O que meu pai era... Pelo jeito de dizer, foi alguma coisa.
- Ele foi um paladino, jovem senhor.
- Paladinos são chatos... Olha... Ela é slotada!! Que cartas tem?
- Parece ser 2 cartas hidras, jovem senhor... Tem alguma classe em mente!?
- A única coisa que eu tenho em mente é apenas um nome bom para um clã. Este tem que ser forte, causar impacto... Ser um ótimo clã.
- Por que o senhor não pesquisa na biblioteca?
- Hmm... Nada mal! - E jogou a arma ao chão. O mordomo deu um passo para trás para não ser atingido. Correu em direção à porta e gritou: - Ah... Serei um ferreiro! Um grande ferreiro de batalha!
- (Pegando o machado) Que coisa, jovem senhor... - Pensou.
Um tempo depois, na pequena biblioteca que havia dentro de casa, o garoto estava fazendo uma enorme bagunça. O som de livros sendo jogados e "não... esse não" e "nem isso!" eram ouvidos. A senhora da casa passava por ali e ouviu. Intrigada, foi ver o que era.
- Meu filho!! O que fazes aí?! Bagunçando a pequena biblioteca de seu pai?
- Estou procurando algo para me inspirar mãe...
- Inspirar o que?
- Um bom nome para clã!
- Ah sim... Tem alguma coisa em mente?
- Só o fato de ser um nome forte, bom, que tenha impacto ao quebrar a emperium e o nosso nome ser anunciado!
- Hmm... Uma pena... Espero que os deuses te ajudem!! - Disse a mãe com um sorriso.
- Só se eu fizer uma facção com os deuses! - E a senhora apenas beijou seu filho e foi embora. Porém ele ficou intrigado com alguma coisa. Ele parecia inquieto...
- Essa sensação de novo... - Pensou o rapaz. - Facção com os deuses... O nome poderia ser Facção dos Deuses... Um grupo de pessoas, com um grau de especialidade e super dedicadas... Fortes e produtivas o suficiente, o suficiente para ganhar a guerra... Dignos de Deuses! - Pensou entusiasmado.
O rosto do rapaz iluminou-se de uma tal forma que seus olhos brilhavam como a luminosidade de diamantes faiscando sob a luz. Fechava o último livro que estava lendo e finalmente concluiu:
- Tá aí, gostei... Vou chamar o clã de Faccion of Gods e nós vamos ser um grande clã... Ou eu não me chamo Obi-Wan Kenobi...

FoG, mais que um clã, uma familia! - Cap. 1

Não era um outro dia como outro qualquer... Os portos de Alberta se encontravam tumultuados, haviam murmúrios que uma revolução aconteceria em Rune Midgard. Por mais que Tristan III anunciasse que não haveria problemas, as pessoas corriam, tentavam sair do continente principal.
Da janela de seu quarto, um jovem via o tumulto que se encontrava naquele cinzento e chuvoso dia... Parecia que os boatos eram apenas boatos para aquele jovem, pois seu olhar era de total desprezo.
- Patético! - Disse o rapaz.
- O que é patético, jovem senhor?! - Disse um empregado, parecia ser um mordomo.
- Essas pessoas... Como podem?! Acreditar em uma besteira tão grande! Não sabem a verdadeira essência da luta! Fracos!
- Nem todos são como o senhor...
O rapaz apenas olhava a aglomeração das pessoas: mulheres, homens, crianças e velhos... Haviam chamado a guarda de Prontera para ajudar na confusão formada pela população. Daquela casa, ouve-se o gritar de um nome... O jovem rapaz atende, era a janta sendo posta.
No andar de baixo, tinha uma luxuosa e requintada mesa de jantar, nela, estava um casal: um senhor, de mesclados cabelos castanhos e grisalhos, com um volumoso bigode de mesma tonalidade, tinha por volta de 50~60 anos, parecia ser monarca ou um grande burguês, trajava um manto azulado, como um roupão, porém de grande nobreza; e a senhora, uma dama refinada, de longos e cacheados cabelos dourados como o fio de ouro, trajava um vestido de tons claros e muita jóia e era bem mais jovial que seu esposo, não lhe dava mais que 40 anos. Ambos sentados, esperando o rapaz que estava no andar superior... E este, apareceu no recinto, com a mesma cara cerrada de sempre.
- Estou aqui minha mãe... O que quer!?
- Ah filho... - Disse a mulher com um semblante de felicidade. - Apenas sente-se... Vamos jantar... Pedi para a criada fazer sua comida preferida!
- Muito obrigado... Mas... - Disse o Rapaz.
- Tudo bem filho... - Disse a mãe.
- Tudo bem nada!! Garoto! Não gosto dessa cara! O que está acontecendo!? - Diz o pai enfurecido. - Faz dias que você está neste... Nesta... Com essas expressões e desgostos!
- Nada, meu pai! É apenas as patéticas pessoas que estão se amontoando nos portos! Pessoas ridículas...
- Mas por que pensas assim meu filho?! - Pergunta o pai. - Esses bando de pobres coitados...
- Não gosto disto... Acho falta de dignidade... Eles não sabem enfrentar as coisas! Não tem espírito de luta...
Após as falas do filho, o casal parecia se calar... O senhor que estava de pé, ajeitou-se novamente na confortável cadeira, a senhora, apenas confortava seu marido e olhava para o filho.
- Meu amor... Vamos lá... Coma um pouco... - E fitava o filho com um singelo sorriso.
- Humph... - Apenas fez o rapaz, que também se ajeitava na cadeira à frente do prato.
Alguns minutos se passaram no mais profundo silêncio. Ao fundo, ouvia-se o som da chuva batendo nos vidros, o som dos relâmpagos e bem ao fundo, no fundo mesmo, os gritos das pessoas. O rapaz, que parecia concentrado cortando um bife, abriu a boca... Do nada...
- Estava pensando em mediante a isso, meu pai... Quero fazer um clã...
O pai, ao ouvir, engasgou-se... Jogou o guardanapo à mesa e levantou-se em fúria...
- Nada disso!! - Bufava. -Filho meu não vai a guerra!!
O rapaz olhava o pai com uma expressão "não te entendo". Achando que o pai estava se enganando ou apenas querendo irritar o genitor, ele também levantou e foi encará-lo.
- Sim meu pai! Farei um clã! O senhor vai ver!! E revolucionarei esta terra de ninguém!! E saberão que, um boato é apenas um boato, para que não fiquem como patéticos e perfeitos idiotas arriscando inutilmente a própria vida para nada!!
- Cale-se!! Já para o quarto!
E o rapaz foi... Tão revoltado quanto o pai, subiu as escadas com passos firmes e batendo violentamente a porta do quarto. Os pais se encontravam inconsoláveis... A mãe abanava o esposo que parecia estar tendo um ataque cardíaco.
- Só espero que não siga o mesmo caminho que o meu....

Sinopse dos Personagens!!

Como de costume, vou postar uma sinopse de todos os personagens que fazem parte da fic: FoG, mais que um clã, uma família! Como são pessoas que existem, por favor, se manifestem!!!

Obi-Wan Kenobi - Filho de um grande Paladino, que lutou entre as guerras e conquistou muitos castelos, Obi nasceu em Alberta, após os pais se "aposentarem" e quererem uma vida mais sossegada. Seu ideal foi criar um clã de renome, que conquistasse castelos e fosse como uma grande família. Se tornou Ferreiro pela paixão por machados.

Tidus - Vindo de uma família que seguiu a família Kenobi em todas as guerras e decições. Ao descobrir que o herdeiro dos Kenobi iria criar um clã, foi seguí-lo fervorosamente, assim como seu pai e seus avós. Assim como praticamente toda a sua família, Tidus é nascido em Izlude e segue a profissão de Cavalheiro, como de todas de sua linhagem.

Gallagher - Nascido em Alberta, mas por ter passado a infância sofrida, começou a vida de ladino tentando fazer pequenos roubos, até ser abordado por um velho arruaceiro. Este cara ensinou a ele todos os macetes da ladinagem, sendo assim, Gallagher se tornando um grande arruaceiro e removedor de grande habilidade.

Nakirema - Vindo das terras orientais de Amatsu, Nakirema tinha fascínio pelas técnicas ocultas e magias, nais quais, ele via sempre por um grupo de magos e bruxos que rondavam a cidade. Curioso, acabou se informando e vindo para o continente principal, onde se transformou num cultuado bruxo.

Ohashii - Apesar de nascer em Amatsu e ser filho de monges, Ohashii se interessou pela vida fácil... Ao invés de ser um mercador ou um arruaceiro, preferiu ser sacerdote e vender sua habilidades como fonte de renda. Quando não está vendendo "slave", está sempre atrás de uma Druida Card.

Trapesac - Rapaz de índole sarcástica, que não comenta sobre seu passado e muito menos de onde veio. Muito galinha, galanteador, mas pelo jeito sempre se dá mal quando tentar praticar tal coisa. Fica sempre se gabando dos avermelhados cabelos de fogo e de ser bardo.

Haruhi Suzumiya - Vinda das terras próximas de Amatsu, veio para o continente principal com objetivo de conhecer melhor as artes místicas e ocultas, além de ser de família de sábios. Super metidinha, acha que tem o rei na barriga, sempre está chateada com tudo e com todos, mas é uma boa pessoa. No continente, conheceu a sua paixãozinha, a quem ama muito.

Tinhow - Nascido e criado em Morroc, Tinhow sempre teve gingado para "afanar" as coisas boas da vida. Foi insentivado pelo pai, também um arruaceiro de remover, a seguir a vida ladina. Agora, ele quer mostrar suas habilidades, detonando os "noobs" nas WoE.

Mari - Nascida em Prontera, Mari nunca foi muito fã em ser sacerdotisa. Desde nova, enviada pelos pais, que são sacerdotes, Mari foi mandanda para o convento com a intensão de ser uma boa sacerdotisa, porém, a idéia dos pais não foi uma boa idéia. Mari acabou sendo sacerdotisa, mas acabou sendo, literalmente, uma noviça rebelde.

RoCkS - Nasceu próximo a Payon. Apesar de ver muitos caçadores, nunca foi muito fã. Foi um dia, upando nas floras, ele viu um bardo usando arco. Interessado na habilidade do cara, ele acabou descobrindo "as vantagens" de ser um bardo. E acabou sendo um. Só não sabia que iria bater de frente com uma sage louca.

Just - Nascituro de Al de Baran, Just resolveu ser cavalheiro após diversas pesquisas e simulações de outras classes. Apesar de sua robustez, ele pensou em ser bruxo, mas achou que não ia se dar bem para coisa. Apesar de ser uma boa pessoa e companheiro, é tão grosso quanto a sua robustez.

Elder - Nasceu por acaso em Al de Baran, mas acabou morando em Prontera. Elder veio de uma família de redentores que serviam a diversos grupos e clãs. E como já estava acostumado e foi preparado para coisa, se transformou em mais um redentor na família.

Draku e KinG - Irmãos, nascidos em Geffen, resolveram viver a vida catando muitos itens na antiga capital: Glast Heim. Draku resolveu ser Sacerdote e KinG, templário de Grand Crux. Apesar de ser irmãos, tem bastante diferença. Draku é mais despojado e KinG calculista, porém são duas boas pessoas.

Iury e Dancer DM - Colegas de escola que resolveram se aventurar no mundo. Nascidos em Juno, Iury resolveu ser bruxo, pois achava nevasca mais aterrorizador do que proteger terreno. Já DM, adora música e o exibicionismo e achou nada melhor que ser uma odalisca.

Scheila Mello e Raper - Amigos desde pirralhos, Scheila e Raper, além de nascerem em Comodo, nasceram para fazerem mutretas, tanto que casaram para que um fosse cúmplice do outro. Ele, fixionado pelas artes dos mercenários, conseguiu ser um mercenário muito habilidoso e metido, já que ele sempre foi galinha, mesmo sendo casado. Já ela, resolveu ser odalisca para "seduzir" suas "vítimas" e o Raper, por trás, saqueá-las. Apesar do casamento, eles nunca parecem que são amantes e nem muito menos se entendem.

Prinos, Prest e André - 3 amigos que vieram da gélida cidade de Lutie. Amigos inseparáveis, parecem que vieram da mesma ninhada, um não desgruda do outro. Resolveram se aventurar no mundo, achando que iam se divertir! Prinos resolveu ser Ferreiro, além de ser um mobber, o contador do grupo; Prest, monge, achando que iria ser o mais forte dos 3; e André, um bruxo, querendo matar o mob que o Prinos iria fazer e os monstros que o Prest ia deixar de matar. Porém, tudo neles é errado! Em principal o Prinos, pois, quando eles mais precisam do amigo, ele não está por perto para ajudar ou não pode fazer...

ze briguento - Ze, como muitos, era uma criança muito pobre, além de problemática. Nasceu em Morroc, no lado mais pobre e destruído da cidade. Apesar de ser muito magrinho, Ze encarava todas as outras crianças, em que sua boa maioria, eram maiores que ele. O nome dele não é ze... Mas ganhou o apelido pela fama. Resolveu ser mercenário por que o falecido pai também era um mercenário e conseguiu usar uma +10 Jur com 3 esqueletos soldados, que sua mãe guardara de lembrança do pai.

T Mark - Apesar de ter nascido em Payon, T Mark foi criado em Morroc, pois a família de sua mãe era de lá e tinha negócios, que não dava para não tomar conta. Vendo que a C2 dava uma grana boa, resolveu então virar templário e tocar também a lucrativa empresa da família da mãe. Quando pequeno, conheceu um garoto, com jeitinho de sonhador: Leonardo, o Leo Sinx.

Leo Sinx - Nascituro de Morroc, Leonardo, vulgo Leo Sinx, desde pequeno queria ser um grande mercenário. Seus olhos sempre brilhavam vendo aqueles onipotentes e habilidosos mercenários. Seus pais não queriam muito, mas o pequeno Leo estava disposto a seguir seu sonho. E o fez! Virou um mercenário como sempre quis... Mas com o passar o tempo, sua fixação foi outra: conquistar uma sonhada "Adaga do Algoz". Agora, sua sina é procurar a desejada arma.

Apresentando o Blog

Olá a todos...
E eu que pensava que nunca iria postar um blog na vida!! Bom, sejam bem vindos às leituras de fanfics que eu estou postando!!!

Tudo começou com um membro da FoG (Faccion of Gods) que teve que sair. Mas em compensação, eu "surtei" e comecei fazendo uma história enquanto isto. Mas como o fórum da FoG sempre tem postagem em cima de postagens, fiquei receosa em perder as publicações e resolvi abrir esse humilde blog.

Vai ter "altas" publicações, além do Fic: FoG, mais que um clã, uma família!, terá também, a postagem do Fic: Castles of Midgard, que começou no meu myspace, com apenas a sinopse.

Bom, esperem, em breve a postagens dos capítulos!!